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Trabalho híbrido e flexível veio para ficar, aponta McKinsey

Fonte: Focus

27 de junho de 2022

O American Opportunity Survey aponta mudanças radicais na força de trabalho dos EUA, que costuma antecipar tendências. “Um grande número de entrevistados cita a busca por trabalho flexível como um grande motivador para encontrar um novo emprego”

Alavancado pela pandemia, o trabalho remoto é visto como uma grande evolução nas relações de trabalho e no cotidiano das pessoas. Definitivamente, o modelo hibrido, que mistura o home office com a presença física no espaço empresarial, veio para ficar. Empresas que oferecem vagas com essa possibilidade tendem a atrair pofissionais mais talentosos.

A pandemia, que obrigou o home office para milhões de trabalhadores mundo afora, proporcionou uma descoberta fabulosa: para determinados tipos de trabalho, a produtividade aumentou significativamente. No Ceará, o Poder Judiciário foi a prova cabal.

Quando a pandemia do COVID-19 fechou os locais de trabalho em todo o país, a sociedade mergulhou em um experimento não planejado de trabalho em casa. Quase dois anos e meio depois, organizações em todo o mundo criaram novas normas de trabalho que reconhecem que o trabalho flexível não é mais uma resposta temporária à pandemia, mas uma característica duradoura do mundo do trabalho moderno”, diz um levantamento da McKinsey realizado nos EUA.

A pesquisa reflete uma realidade do mercado de trabalho norte-americano, que tende a se reproduzir no mundo e certamente já é uma realidade no Brasil, muito embora faltem levantamentos críveis a respeito.

Veja pontos importantes relacionados pela pesquisa 

  • 58% dos trabalhadores dos EUA – 92 milhões de pessoas – dizem que podem trabalhar remotamente pelo menos meio período. 35%, enquanto isso, pode trabalhar remotamente o tempo todo.
  • 87% dos trabalhadores que podem trabalhar remotamente o fazem, pelo menos um dia por semana.
  • Os homens (61%) são mais propensos a receber trabalho remoto em comparação com as mulheres (52%). No entanto, as mulheres que têm a chance de trabalhar remotamente o fazem com um pouco mais de frequência (3,1 dias por semana, em média) do que os homens (2,9 dias).
  • Trabalhadores mais velhos que podem trabalhar remotamente tendem a fazê-lo com mais frequência do que seus colegas mais jovens – aqueles de 55 a 64 anos trabalham em média 3,1 dias por semana remotamente, em comparação com 2,5 para aqueles de 18 a 24 anos.
  • 75% das pessoas que ganham US$ 150.000 ou mais podem trabalhar remotamente, em comparação com apenas 47% das que ganham entre US$ 25.000 e US$ 49.999.

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