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Ranking aponta as martechs mais atraentes de 2022

Fonte: Meio e Mensagem

10 de novembro de 2022

Segundo levantamento da 100 Open Startups, martechs fecharam 118 contratos de inovação aberta. Corporações de bens de consumo e alimentação são as principais parceiras

Na noite desta terça-feira, 8, a 100 Open Startups apresentou a edição 2022 do seu Ranking 100 Open Startups, que reconhece as startups mais atraentes para o mercado corporativo. Realizada desde 2016, a lista leva em consideração as relações estabelecidas entre empresas e startups ao longo do ano.

Em 2020, no total, foram registradas mais de 25 mil startups cadastradas, com 3.821 contratos de inovação aberta validados. O número representa um aumento de 36% na comparação com o ano passado, quando 2.414 contratos foram apresentados.

No universo das martechs, startups que unem serviços de marketing e tecnologia, 118 empresas tiveram contratos de inovação aberta validados com corporações. Número 84% maior que o registrado no ano anterior. Ao todo, foram mais de R$ 180 milhões transacionados entre empresas e martechs ao longo deste ano.

A intensidade nos relacionamentos desenvolvidos também cresceu 46%. As tendências mais exploradas pelas martechs analisadas foram big data & analytics, experiência do consumidor e inteligência artificial. Por sua vez, as indústrias que mais interagiram com as martechs são as de bens de consumo e alimentação (18,9%), varejo e distribuição (2,8%) e serviços de saúde (2,6%).

Entre as martechs mais bem colocadas, o destaque ficou com Rede Parcerias, pelo segundo ano consecutivo, seguida pela Instanteaser e Driva.

Análise

“O Ranking não avalia as soluções em si, mas destaca as inovações mais queridas pelo mercado. Então, são as startups em etapa inicial que estão conseguindo executar melhor suas estratégias e crescer junto às grandes corporações, explorando melhor a Open Innovation como sua estratégia de crescimento”, explica Bruno Rondani, CEO da 100 Open Startups.

O executivo também analisa os desafios do setor para o próximo ano. “Os principais desafios das martechs em geral em um ano em que houve uma queda no mercado de investimentos de Venture Capital é encontrar fontes de recursos alternativos para crescerem. E as corporações, têm sido grandes parceiros nesse sentido. Aprender a trabalhar e desenvolver modelos de negócios ganha-ganha com as corporações é o desafio das martechs”, aponta Rondani.

Confira matéria no Meio e Mensagem

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