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3 de novembro de 2016
Por iniciativa da Associação Brasileira de Agências de Publicidade – ABAP – e com o endosso de 11 entidades representativas da atividade publicitária no País, foi realizado um estudo pioneiro que revelou que cada R$ 1,00 aplicado em publicidade gera, em média, R$ 10,69 para o conjunto da economia. Assim, os R$ 33,5 bilhões de receita gerados no setor (no ano de 2014) impactaram em R$ 358 bilhões o PIB brasileiro.
“O estudo certamente surpreenderá os consumidores brasileiros que percebem muito mais a sua relação diária com os anúncios. Mas não se dão conta do tamanho, da extensão nem do papel que a publicidade tem em inúmeros segmentos da sociedade brasileira”, destaca Armando Strozenberg, presidente da Abap.
Os cálculos foram feitos segundo o modelo desenvolvido pela Deloitte no Reino Unido e adaptados para este estudo pela unidade brasileira da consultoria. Lá o índice de impacto da publicidade na economia é de 100 bilhões de Libras (dados de 2011), derivado de 16 bilhões de libras movimentados pelo mercado publicitário.
O material preparado pela ABAP documenta o processo de cálculo técnico desse valor e aborda a significativa contribuição da publicidade para o crescimento do mercado; a competição pela qualidade e preço; a diferenciação pela inovação; a manutenção da televisão e do rádio; a existência independente e plural dos jornais, das revistas e da mídia digital; além de sustentar diversos setores econômicos e gerar muitos empregos; de suportar as artes, a cultura e a economia criativa; bem como ser vital para os esportes; e de contribuir com a educação pública, as causas sociais e o desenvolvimento humano.
Há também o relato do caso da introdução e do desenvolvimento da telefonia celular no Brasil, que contou com relevante contribuição da publicidade e gerou, em 20 anos, uma enorme presença desse serviço no País, atingindo 257,8 milhões de linhas para 125,7 milhões de usuários em 2015 e reduzindo o preço por minuto de uso de R$ 0,41 em 2005 para R$ 0,10 em 2015.
Completa o trabalho um texto sobre o CONAR e o Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária, que assegura à publicidade brasileira a manutenção de um padrão ético entre os mais elevados do mundo.
O estudo é endossado pelas seguintes entidades:
Associação Brasileira de Agências de Publicidade – ABAP
Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa – ABEP
Associação Brasileira de Empresas de Rádio e Televisão – ABERT
Associação Brasileira de Propaganda – ABP
Associação Brasileira de Televisão por Assinatura – ABTA
Associação Brasileira de Editores de Revistas – ANER
Associação Nacional de Jornais – ANJ
Associação Nacional de Editores de Publicações – ANATEC
Associação dos Profissionais de Propaganda – APP Brasil
Federação Nacional da Publicidade Exterior – FENAPEX
Federação Nacional das Agências de Propaganda – FENAPRO
IAB Brasil – Interactive Advertising Bureau
Cópia do estudo pode ser obtida em https://www.abap.com.br/pdfs/Impacto_da_Publicidade_na_Economia_do_Brasil.pdf
Pontos adicionais sobre projeto
Em 2012, a Advertising Association realizou e publicou estudo inédito avaliando o impacto da publicidade no Reino Unido.
Os cálculos e o estudo foram feitos pela Deloitte naquele País, como primeiro passo do projeto Advertising Pays, que posteriormente detalhou o impacto da publicidade na evolução das pequenas e médias empresas e a sua contribuição para a cultura, a mídia e os esportes.
Para calcular o impacto da publicidade na economia, a Deloitte analisou seus efeitos em 17 países entre 1998 e 2011, inclusive no Brasil, em uma metodologia proprietária da organização.
Em 2015, a ABAP decidiu fazer o mesmo estudo aqui no Brasil. Procurou a Deloitte e soube que a consultoria não oferece esse gênero de serviços aqui em nosso País, mas se dispôs a liberar o uso da metodologia e a realizar os cálculos correspondentes, a partir de uma base confiável da dimensão do mercado publicitário nacional.
Foi escolhido o Projeto InterMeios, gerido pelo Meio & Mensagem, tradicionalmente considerado a mais precisa mensuração do mercado brasileiro de publicidade. E, como o InterMeios foi suspenso, provisoriamente, em 2015, trabalhamos com o último número disponível, referente ao ano de 2014 – mas que permanece perfeitamente válido, pois a evolução do mercado entre esses dois anos não foi muito significativa.
Com o lançamento do estudo aqui no Brasil, nosso País é o único do mundo, além do Reino Unido, a contar com esse cálculo. Existe um estudo semelhante, feito em 2015 nos Estados Unidos, mas que não tem a abrangência do projeto britânico e brasileiro.
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