Abap realiza primeira reunião nacional de 2016

No dia 6 de maio, a Abap promoveu a primeira Reunião Nacional de 2016, no Hotel Marriot, Rio de Janeiro, que contou com a presença dos executivos das diretorias regionais da entidade, representantes das agências e palestrantes. O objetivo do encontro foi discutir questões de interesse das agências tanto do ponto de vista de mercado, quanto de iniciativas internas e gerenciais.

No início do encontro, o presidente da entidade, Orlando Marques, falou sobre a Criação dos Comitês de Qualificação, Remuneração e Inovação e em seguida, foram abordados os temas Incidência do ISS sobre veiculação, Estatuto do Deficiente e Eleições 2016, pelo Consultor Jurídico da entidade Paulo Gomes. O advogado Jose Ricardo Martins, do escritório Peixoto & Cury, levou informações relevantes sobre Compliance na Publicidade e Lei Anticorrupção.

A reunião contou ainda com a participação de profissionais de peso das áreas de tecnologia e comunicação, que apresentaram conteúdos de inovação e tendências. Luiz Pimenta, Diretor de Inovação da Oracle, abordou o tema Digital Transformation e Kadu Zagatti, Business Development Manager para Mobilidade da Adobe, falou sobre  A experiência e os desafios dos canais digitais.

Outro destaque do encontro foi a participação de Walter Longo, presidente do Grupo Abril, que abordou as grandes tendências, apresentando sua palestra Marketing e Comunicação na Era Pós-Digital.

Longo mostrou que o mundo já entrou na Era Pós-Digital, pois o mundo digital já é algo corriqueiro, absolutamente absorvido pela sociedade. Não gera mais medo nem excitação e mudou o comportamento das pessoas. Desenvolveu a descrição dessa Era, com base em quatro macrotendências: a efemeridade, mutualidade, sincronicidade e tensionalidade. A partir disto, mostrou que hoje em dia, as empresas não morrem por fazer coisas erradas, e sim, por fazer a coisas certas por longo tempo demais. Finalizou sua palestra com uma comparação surpreendente: “Talvez a gente deva se inspirar no circo pra entrar nessa era pós-digital. Nenhuma empresa se adapta e se move tão rápido quanto o circo”.